Sobre

VÍDEOS

QUEM SOMOS

Organização de direitos humanos, não-governamental, teve origem como uma estratégia de renovação artístico-cultural e de resistência democrática à ditadura civil militar. Conta-se que Marcos Freire, político, e um dos fundadores, decidiu homenagear seu pai ao nomear o espaço que viria a ser reduto de reuniões políticas e de articulação de grupos artístico-culturais e movimentos sociais. tornando-se então um lugar de acolhida para as movimentações de resistência e de luta pela redemocratização do País.

Definido, em seu estatuto, como “uma associação privada e sem fins lucrativos, independente e sem qualquer vinculação partidária ou religiosa, conformada pela união de seus associados com o propósito comum de promover os Direitos Humanos e a Cidadania, e que desenvolve atividades de assistência social, educativas e culturais”, o CCLF vem se moldando e se modificando, ao longo da linha do tempo.

Na década de 1980, somando esforços aos inúmeros sujeitos políticos empenhados na luta pela restauração da democracia, o CCLF participa ativamente do reordenamento político-institucional do país e do fortalecimento das organizações populares e comunitárias. Participa da fundação do Movimento Nacional de Direitos Humanos (MNDH); da promoção do debate no processo de elaboração da Constituição Federal de 1988; do fortalecimento de iniciativas educacionais de caráter comunitário (escolas alternativas); da assessoria jurídica à organização popular pelo direito à moradia; e cria a TV Viva. Nessa época, configurava-se como uma instituição guarda-chuva de diversos projetos sociais.

Já nos anos 1990, o CCLF avança para o campo da intervenção em políticas públicas, sendo pioneiro no monitoramento da política pública de Justiça e Segurança; no debate sobre a comunicação comunitária e popular como direito cidadão à informação e liberdade de expressão.

MISSÃO

Dos anos 2000 para cá, o Centro torna a reinventar-se, sem perder de vista sua missão, qual seja: “contribuir para a radicalização da democracia na Sociedade, promovendo a expansão, qualificação e consolidação da participação cidadã e da prática dos Direitos Humanos, vivenciados como um processo educativo e cultural”.

VISÃO E OBJETIVOS

O CCLF definiu como visão a crença num modelo de Sociedade, que venha alterar a realidade de pobreza, exclusão social, desigualdade, preconceito e discriminação, modelo este construído sob o auspício da participação coletiva e ativa dos diversos sujeitos sociais, em que a pluralidade cultural, étnica, geracional, de gênero e de orientação sexual seja valorizada e aceita como determinante na construção da democracia.

Para tanto, estabeleceu como objetivos institucionais para orientar sua ações:

1- Desenvolver e fortalecer práticas democráticas com incidência nas políticas e na gestão pública que efetivem direitos humanos, com foco na comunicação, educação e cultura; 

2- Promover uma cultura democrática na sociedade, a partir da reafirmação dos direitos humanos, na perspectiva de gênero, orientação sexual,  raça e etnia e geração; 

3- Contribuir na promoção do desenvolvimento como direito humano, em comunidades urbanas e rurais, prioritariamente com povos indígenas e comunidades quilombolas.

COMO ATUAMOS

Assim, o trabalho segue nos campos de atuação da Educação, Comunicação, Cultura e Democratização da Gestão Pública, desenvolvidos a partir de eixos amplos e interdependentes: formulação e monitoramento de políticas públicas; articulação e cooperação, formação, produção e disseminação de informações e de conhecimentos e desenvolvimento institucional, além claro, da mobilização de sujeitos (individuais e coletivos) para as frentes em defesa dos direitos humanos. 

 

APOIADORES atuais                                 APOIADORES passados

QUINTAL

As casas do Centro Histório de Olinda são bem conhecidas por seus quintais espaçosos e acolhedores. Nosso quintal, além de aconchegante e repleto de verde, é um espaço voltado a encontros, formações e exercício do direito à cultura. Nele também são feitas diversas celebrações que eram apenas ideias no papel e acabam se tornando realidade. Vale a pena conhecer o nosso quintal!

COLABORATIVO

O espaço colaborativo (o Coworking popular) e a incubadora de projetos populares tem como proposta desenvolver metodologia de interações e promover, por meio de um lugar de trabalho colaborativo, um ambiente de trocas, criação, inovação, muito além de proporcionar apenas um espaço físico com mobiliários e redes de internet. Venha conhecer a nossa proposta!

BIBLIOTECA

Aquele cantinho de leitura, um lugar para relaxar, escolher um livro e desfrutar do prazer de ler, de correr páginas, descobrir figuras, imagens e viagens que todo o livro nos proporciona, assim é a Biblioteca Solar de Ler. Aconchegante e pronta para receber leitoras e leitores, curiosos e curiosas no mundo das letras, iniciantes no gosto da leitura. Aqui temos literatura infanto-juvenil, romances, aventuras e demais estilos, mas o mais importante aqui tem trocas de conhecimento, de saberes e de leituras do mundo.É um espaço de leitura, mas também é de debate, luta e cultura. Venha experimentar!

EQUIPE

Conselho Diretor

PAULO VALENÇA JR.
PRESIDENTE
ANA NERY DOS SANTOS MELO
VICE-PRESIDENTE
mARIA EDIVÂNIA VICENTE DOS SANTOS
SECRETÁRIA

Conselho Fiscal

delmA josefa da silva
ROBERTO FRANÇA FILHO
JOSÉ TAVARES DE LIMA JÚNIOR

Administrativo-financeiro

IOLANDA GOULART
SECRETARIA EXECUTIVA
MARIA DAS GRAÇAS OLIVEIRA
CONTADORA
JANIERY SOARES
Auxiliar financeiro
mArinna bOtelho
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO

Serviços Gerais

lael alves
auxiliar de serviços gerais

Tecnologia da Informação

reginaldo ferreira de lima
suporte técnico
Programa Comunicação e Incidência e Direito à Comunicação
marcelo dantas
assessor de comunicação

TV Viva

EDINHO MORAES
comunicador
GILSON MARTINS
Editor
 

Programa Direito à Educação e Leitura

RAFAELA LIMA
Mediadora de leitura 

Flávia Melena

Mediadora de leitura

 

Programa de Estágio

mychel christian contabilidade

alice portela de morais

teatro                           

maria eduarda cabral

teatro

paulo vitor brito

teatro

 

Programa Direito à Educação

liz ramos
assessora educacional
Rogério barata
assessor educacional e ativista do fundo malala

Projeto Coletivo Escolas Seguras e Acolhedoras (ESA)/Equipe Comitê PE da Campanha

michela albuquerque
assessora educacional
paula ferreira
assessora educacional e ativista do fundo malala
josé alberto, betinho
assessor educacional
mariana reis
assessora educacional

CONTRIBUA!

Seja agente da mudança, faça doações para o CCLF.

TRANSPARÊNCIA!

Não tenha dúvida, somos realmente engajados e podemos provar.

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