Nos dia 1º e 10 de agosto foi lançado o Projeto Escolas Seguras e Acolhedoras para Meninas e Jovens Mulheres no Recife e no Cabo de Santo Agostinho, respectivamente. A iniciativa visa defender o direito à educação pública, gratuita, laica e inclusiva, reivindicando e influenciando gestores(as), poderes executivo e legislativos do estado e municípios onde o projeto atuará: Cabo de Santo Agostinho, Mirandiba e Ouricuri.

Os eventos contaram com as participações do(a): Tribunal de Contas do Estado (TCE), União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), União dos Estudantes Secundaristas de Pernambuco (UESPE), Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Secretaria Estadual e Municipal de Educação, Fundo Malala, Sindicato dos Professores(as) do Cabo (SINPC), conselheiros(as) da educação, gestores(as), vereadores e deputadas, entre outros atores e outras atrizes importantes na discussão de políticas educacionais.

Reunindo as experiências da primeira fase do projeto realizada em 2020/2021, Liz Ramos – educadora do Centro de Cultura Luiz Freire, integrante da Campanha Nacional pelo Direito à Educação e equipe do projeto -, apresentou o Estudo Preliminar sobre a Situação das Escolas em Pernambuco Frente aos Impactos da Pandemia da Covid-19. A pesquisa foi baseada no Censo Escolar 2020-2021 e dialoga com as questões enfatizados no Documento de Recomendações da Sociedade Civil para o Retorno Presencial das Atividades Educacionais em Pernambuco, elaborado pelo projeto.

Rogério Barata, Paula Ferreira e Cássia Jane, Ativistas pela Educação do Fundo Malala no Brasil (@redemalala), também estão marcando presença nessa rodada de lançamentos, que também acontecerá em Ouricuri e Mirandiba, no sertão pernambucano, nos dias 17 e 18 de agosto, respectivamente. Acompanhe @escolas.seguraspe no instagram para saber mais!

O Projeto Escolas Seguras e Acolhedoras para Meninas e Jovens Mulheres de Pernambuco é uma realização coletiva do Comitê Pernambuco da @campanhaeducacao@centroluizfreiree@centro.das.mulheres e o @caatingaong, com o apoio do @malalafund.

 

Fotos: Comunicação do projeto Escolas Seguras e Acolhedoras